Finalmente lá fui à Tasca do Joel após muito tempo (anos) com vontade de lá ir. O objectivo foi almoçar no restaurante e depois fazer uma visita pela garrafeira/loja gourmet.
Quanto à comida, o difícil foi escolher, tamanha a variedade de pratos, apresentada numa ementa que parecia não ter fim. Fiquei com vontade de passar os talheres por muitos deles mas optei por uma das suas especialidades. Quanto aos preços, são bastante sensatos tendo em conta a qualidade e quantidade generosa que é servida.
Quanto ao serviço de vinhos, confirmei o que de bom se dizia. Lista de vinhos maior que a ementa, apresentada em primeiro lugar dividida por regiões e cores e, dentro de cada região/cor, por produtor. Mais uma vez, escolha muito difícil. Optei pelo Vinha Othon Reserva 2006 do Dão (António Canto Moniz), feito a partir das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Jaen, enxertadas em vinhas velhas, com mais de 50 anos. Estagiou durante 14 meses em barricas de carvalho francês e americano. Excelente cor, belo aroma (flores, fruta, madeira no sítio), finura extrema na boca mas de belo porte (bela complexidade e concentração) foi uma escolha acertada para a refeição. Deixei-me encantar pelo vinho que ainda não tinha tido oportunidade de provar. É sem dúvida um excelente vinho que não deixou indiferentes os restantes comensais. Recomendo vivamente. Quanto ao preço? O preço de prateleira ronda dos €15 (à venda na garrafeira ao lado do restaurante). À mesa custou €18… Pensar que em certos restaurantes se paga pouco menos que isso por um Esteva, Monsaraz, etc. (sem desprimor por estes vinhos), está tudo dito. Os preços dos restantes vinhos são também muito sensatos, muitos deles 20-30% mais onerosos que o preço de prateleira. Em termos comparativos, pareceu-me que os vinhos mais baratos são mais onerados à mesa. Se a minha análise estiver correcta, considero uma boa política já que permite ao visitante apreciar um vinho de gama mais elevada sem gastar muito mais por isso. Quanto ao resto, serviço atento, bons copos e temperatura correcta de serviço.
A revisitar, sem dúvida nenhuma!
Quanto ao serviço de vinhos, confirmei o que de bom se dizia. Lista de vinhos maior que a ementa, apresentada em primeiro lugar dividida por regiões e cores e, dentro de cada região/cor, por produtor. Mais uma vez, escolha muito difícil. Optei pelo Vinha Othon Reserva 2006 do Dão (António Canto Moniz), feito a partir das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Jaen, enxertadas em vinhas velhas, com mais de 50 anos. Estagiou durante 14 meses em barricas de carvalho francês e americano. Excelente cor, belo aroma (flores, fruta, madeira no sítio), finura extrema na boca mas de belo porte (bela complexidade e concentração) foi uma escolha acertada para a refeição. Deixei-me encantar pelo vinho que ainda não tinha tido oportunidade de provar. É sem dúvida um excelente vinho que não deixou indiferentes os restantes comensais. Recomendo vivamente. Quanto ao preço? O preço de prateleira ronda dos €15 (à venda na garrafeira ao lado do restaurante). À mesa custou €18… Pensar que em certos restaurantes se paga pouco menos que isso por um Esteva, Monsaraz, etc. (sem desprimor por estes vinhos), está tudo dito. Os preços dos restantes vinhos são também muito sensatos, muitos deles 20-30% mais onerosos que o preço de prateleira. Em termos comparativos, pareceu-me que os vinhos mais baratos são mais onerados à mesa. Se a minha análise estiver correcta, considero uma boa política já que permite ao visitante apreciar um vinho de gama mais elevada sem gastar muito mais por isso. Quanto ao resto, serviço atento, bons copos e temperatura correcta de serviço.
A revisitar, sem dúvida nenhuma!
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